MS: Morte de cantora trans pode ter ligação com as facções CV e PCC

Delegado descartou a hipótese de crime de transfobia

Foto: Reprodução/ Instagram/ @Santrosa

A morte da empresária, cantora e suplente de vereadora trans, Santrosa (PSDB), de 27 anos, pode estar relacionada a uma guerra de facções entre o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), em Sinop-MS. A mulher foi encontrada com as mãos e as pernas amarradas, além de estar decapitada, neste domingo (10).

Segundo o delegado responsável pelo caso, Bráulio Junqueira, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a hipótese de transfobia já foi praticamente descartada. Bráulio ainda sugeriu que ela poderia ter ‘xisnoveado’ o Comando Vermelho.

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