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Ministério da Saúde anuncia datas para segunda edição da Pesquisa Nacional de Saúde
Em uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), a pasta do governo federal anunciou os meses de agosto até dezembro para a realização da segunda edição da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Segundo a Agência Brasil, o levantamento pretende registrar os dados de 108 mil domicílios, em 3,2 municípios de todas as unidades da federação.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje (4) no Twitter que seu governo insiste em acrescentar a pergunta sobre nacionalidade no Censo 2020 do país, confrontando a decisão da Suprema Corte americana, que havia bloqueado a inclusão dessa questão no dia 27 de junho. Em meio às comemorações da independência americana, Trump disse que o “Departamento de Comércio e o Departamento de Justiça estão trabalhando nisso, mesmo que hoje seja 4 de julho!”.
Questões cortadas do Censo incluem posse de bens, rede de ensino e discriminação de fontes de renda
O Censo 2020 deve deixar de coletar informações sobre posse de bens, rede de ensino cursada pela população, e de discriminar as fontes de rendimento que não sejam do trabalho, entre outras informações. Após as discussões sobre o corte de verbas para a realização da pesquisa e o anúncio da redução no número de perguntas a serem aplicadas, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)divulgou nesta segunda-feira (1º) os questionários que serão usados no levantamento do Censo Experimental, previsto para acontecer entre setembro e novembro deste ano em Poços de Caldas (MG). “Essa etapa será um ensaio geral para avaliar e aperfeiçoar a logística da operação censitária”, informa o IBGE em nota.
O governo bloqueou 87% do orçamento previsto para a realização do Censo em 2019. A pesquisa populacional vai a campo ano que vem, mas os preparativos já ocorrem desde o ano passado. O percentual, divulgado em primeira mão pelo colunista do GLOBO Bernardo Mello Franco , consta em documento da Secretaria de Orçamento Federal. Nele é possível verificar que, dos R$ 240 milhões que haviam sido autorizados para investimento na pesquisa este ano, R$ 210 milhões estão congelados.