Elize Matsunaga quer publicar o livro autobiográfico “Piquenique no Inferno”, que escreveu à mão na prisão, para pedir perdão à filha, que está impedida de ver desde 2012. Dez anos após matar e esquartejar o marido, ela quer contar à garota que cometeu sozinha o crime contra o pai dela, Marcos Matsunaga, para se proteger das ofensas e agressões.