O relatório do procurador especial Robert Mueller sobre a possível interferência russa nas eleições dos EUA de 2016 concluiu que o presidente Donald Trump não cometeu o crime de conspiração (ou conluio), mas não o isenta da possibilidade de ter cometido outro crime, o de obstrução de justiça. O procurador-geral, Robert Barr, recebeu o relatório na sexta-feira (22), e enviou um resumo ao Congresso neste domingo (24).