Há 3 anos da eleição para prefeito, ex-vereador Pedro de Teca já anuncia que pode ser pré-candidato em 2024

Vereador Pedro de Teca / Foto: Voz da Bahia

Nesta última segunda-feira (06), o ex-vereador Pedro Lopes Ribeiro, conhecido Pedro de Teca (PSD) contou sobre a possibilidade de vir a ser pré-candidato a prefeito de Santo Antônio de Jesus no ano de 2024.

Em entrevista a Andaiá FM, Pedro esclareceu que apesar de não exercer mais a função de vereador, vem fazendo seu trabalho social e contribuindo como cidadão nas comunidades do município, “na semana passada realizei uma visita a uma comunidade rural com o presidente da Câmara Francisco de Assis Lima Damasceno, o popular Chico de Dega (DEM) e estamos trabalhando para a melhoria da estrada do 53. Sempre estou aqui representando o deputado Adalberto Rosa, o Dal (PP) e a disposição da população”, explica.

Durante a entrevista, o ex-legislador declara que manterá seu apoio a candidatura para Dal e não tem pretensão em sair como candidato a deputado, “continuarei na vida pública, acredito que 2022 não sairia como candidato a deputado porque não tenho estrutura para isso, mas observaremos os nomes que estão sendo colocados e estamos acompanhando de perto a gestão municipal”, revela.

Ainda sobre política, Pedro avalia haver possibilidade de sair como candidato a prefeito em 2024, “acho bem provável que não venha como candidato a vereador, acredito que pela primeira vez na eleição de 2024 quem sabe tem um trabalhador rural disputando a majoritária e vai ser inédito porque nunca houve isso em Santo Antônio, mas, é coisa para gente avaliar”, expôs.

Sobre atuação da nova gestão nesses primeiros meses de mandato, Teca abona ser preciso que o prefeito tenha a decisões mais assertivas, “na cidade não vi ainda uma grande obra do prefeito Genival, mas ele é esforçado, acredito que é preciso aumentar a movimentação porque Santo Antônio é grande e não é fácil comandar uma cidade do porte de Santo Antônio com tanto problema”, explica.

O ex-vereador finaliza esclarecendo que sua derrota nas últimas eleições se deu por uma perseguição do antigo governo, “sofri muita perseguição do governo municipal quando resolvi voltar contra o aumento do IPTU, quando decidi votar contra a criação e formação do (Zona) Azul, quando votei contra a reeleição do presidente Antônio Nogueira, o Tom (PSB) e votei contra o filho do prefeito que era deputado, então entrei numa queda de braço entre o prefeito Rogério e Chico na época e acabei ficando na desvantagem. Quando chegou a época da eleição, aí sim! Eu senti a carga negativa e o governo realmente não me ajudou a construir essa vitória, mas tudo é na permissão de Deus”, concluiu.

Redação: Voz da Bahia

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