Ouro, cobre e níquel se destacam na produção mineral baiana em 2022

Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) acumulou R$ 9,4 bilhões entre janeiro e novembro, R$ 1,2 bilhão superior ao mesmo período de 2021

Foto: divulgação/Yamana Gold

A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) acumulou R$ 9,4 bilhões de janeiro a novembro deste ano. O dado é do Sumário Mineral de dezembro, produzido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Ouro (26%), cobre (21%) e níquel (17%) foram os principais destaques. A atividade gerou 14,8 mil empregos formais, considerando a extração de minerais metálicos, não metálicos e atividades de apoio, exceto Petróleo e Gás. Essa informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

“Até o momento, o Estado já arrecadou R$ 171 milhões em ICMS do setor. O acumulado da PMBC já superou em mais de R$ 1,2 bilhão o mesmo período do ano passado. A expectativa é que a Produção Mineral do Estado continue avançando em 2023”, destacou o secretário em exercício da SDE, João Neto Pinheiro. A cota da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) do Estado já atingiu até o momento R$ 25 milhões, já o dos municípios produtores, R$ 109 milhões. Itagibá (R$ 20,3 milhões), Jacobina (R$ 15,9 milhões) e Jaguarari (R$ 14,1 milhões) foram os municípios que mais arrecadaram até o momento. (bahia.ba)

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