Proprietário da empresa de transporte coletivo em S. A. de Jesus, relata: “a perseguição está sendo grande por parte de alguns agentes e secretário”

“A situação da empresa no município desses dias para cá, após aquelas denúncias que fiz a Câmara, aumentou”, ponderou o proprietário da Romastur.

Foto: reprodução

Em entrevista à recôncavo FM, Antônio Rodrigues, sócio e proprietário da empresa de transporte coletivo, Romastur, falou mais sobre o que ele chamou de está sofrendo de perseguição no município em Santo Antônio de Jesus.

No início da entrevista, Antônio falou sobre o recebimento de um documento falando sobre a rescisão do contrato de serviço com o município e destacou que sente como se estivesse passando uma perseguição por parte de secretário e alguns agentes de trânsito, “recebi a notificação aqui da secretaria de trânsito e transporte é pedindo aqui a rescisão do contrato, dando 5 dias para a empresa apresentar sua defesa, o que foi assinado por Durval Samuel de Sousa Neto, conhecido Dui, diretor da pasta. A situação da empresa no município desses dias para cá, após aquelas denúncias que fiz a Câmara, aumentou, a perseguição está sendo muito grande por parte de alguns agentes, do secretário, e estamos aí, tentando trabalhar. A dificuldade é grande porque tem mais de 6 meses que estou sem equilíbrio financeiro, temos que receber a gratuidade senão não consigo manter a empresa no município e a prefeitura não me responde nada”, afirmou.

Quando questionado sobre as transferências feitas via pix para a secretaria de trânsito, o proprietário da Romastur garantiu que este dinheiro era repassado com o intuito de que os agentes da SMTT fizessem uma inspeção, “prestação de serviço, no caso, fiscalização do transporte clandestino”, finalizou.

Redação: Voz da Bahia

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