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O Banco Central anunciou, nesta quinta-feira (22), que o serviço de cobrança semelhante ao boleto bancário no Pix, sistema de pagamentos instantâneos, começará a funcionar em 14 de maio.

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O Banco Central (BC) anunciou que novidades para o sistema Pix estão previstas para este ano. Uma das funcionalidades é o QR Code do Pagador, que possibilitará a realização de um Pix mesmo quando o pagador estiver off-line. O Pix deve lançar função offline até o fim deste ano.

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O funcionamento do serviço Pix para pagamentos e transferências instantâneas do Banco Central pode ser suspenso no Brasil. De acordo com a jornalista de O Globo Miriam Leitão, o Governo Federal iniciou a revisão de diversos orçamentos para não estourar o teto de gastos e um dos setores mais visados seria o de tecnologia do BC.

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Desde ontem (1º), depois de uma alteração realizada pelo Banco Central, o menor limite que um banco pode estabelecer para as transações via PIX passou a ser o mesmo da TED, ou daquele disponibilizado para o cartão de débito, dependendo da operação.

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Uma mudança promovida pelo Banco Central (BC) fará com que os correntistas movimentem mais dinheiro via Pix, sistema de pagamentos instantâneos que funciona 24 horas por dia. A partir de hoje (1º), os limites máximos do Pix deverão ser iguais aos da transferência eletrônica direta (TED).

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Contribuintes de pelo menos três estados e cinco municípios podem começar a pagar impostos via Pix. Com auxílio de uma tecnologia desenvolvida pelo Banco do Brasil (BB), os governos locais começam a cobrar tributos por meio do sistema instantâneo de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central.

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Criado em novembro, o sistema de pagamentos e transferências instantâneas PIX ultrapassou a marca das 159 milhões de chaves cadastradas. Ao todo, 159,38 milhões de chaves estavam fazendo uso do sistema em janeiro, conforme divulgado hoje (12) pelo Banco Central (BC). No fim de 2020, as chaves somavam 133,87 milhões. O aumento representa um crescimento de 19%.

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

Desde que entrou em operação, em 15 de novembro, o Pix, novo sistema brasileiro de pagamentos instantâneos, movimentou R$ 83,4 bilhões, num total de 92,5 milhões de transações, informou hoje (16) o Banco Central (BC).

Prevista para começar em janeiro, a ferramenta do Pix que permite cobranças com vencimento em datas futuras só começará a funcionar em 15 de março de 2021. A nova data consta de instrução normativa do Banco Central (BC), publicada hoje (14) no Diário Oficial da União.

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Para ampliar a utilização do Pix, o Banco do Brasil passou a incorporar o método de pagamento ao serviço de arrecadação prestado ao Governo Federal, serviço que está sob a gestão da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil.

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