O ator Josh Brolin está comemorando oito anos de sobriedade agradecendo a Deus, sua família e amigos por ajudá-lo na jornada de se manter longe dos vícios.
Conhecido por seu papel como Thanos nos filmes da saga Vingadores e, mais recentemente, em Duna, o ator de 53 anos disse que a sobriedade para ele é sinônimo de ter consciência da presença de Deus.
“Sobriedade é saber que Deus está em tudo e é feito de todas as cores e misturas de cores que existem”, escreveu Brolin em um post no Instagram há pouco mais de uma semana. “Obrigado, Deus, família e amigos, pela mais punk sobriedade de rocha que se possa imaginar”.
Josh Brolin também descreveu a sobriedade como um gesto de amor altruísta: “A sobriedade é, finalmente, amor, sem que cada pensamento seja sobre como isso só afeta você. A sobriedade é um momento de poder amar e ser consumido pela alegria que traz ao outro”, acrescentou o ator.
Na mesma publicação, ele aprofundou sua reflexão a respeito do sacrifício de se manter longe dos vícios: “Sobriedade é saber a diferença entre egoísmo e integridade. Sobriedade é conhecer a lua tarde da noite, quando ela estava lá para você em sua hora mais difícil, e agora novamente, ela [está lá] testemunhando suas maiores alegrias”.
Agora, depois da longa jornada de esforço, Josh Brolin diz que sente prazer ao ver que seus filhos olham para ele e confiam que estão vendo alguém compromissado com a superação diária. Sua forma de saber disso é vê-los demonstrando que “sabem que não estão sendo cultivados em alguma ideia, mas celebrado pelo original em que estão crescendo”.
O ator compartilhou ainda que recebeu um cartão de sua esposa dizendo o quanto ela está grata pela decisão tomada” e pela vida vivida longe dos vícios: “A sobriedade é viver melhor do que a lembrança do que foi sua maior bebida – uma maleabilidade diária em gratidão pelo que é. Nada disso é merecido. Tudo isso é percepção. Profundamente grato”.
Há oito anos, o ator foi internado para reabilitação, e embora tenha declarado anteriormente que não seja “particularmente religioso”, disse também, em dezembro passado, que de “todos os lugares que viajamos, o único lugar em que Kathryn e eu sempre encontramos um grande consolo foram as capelas”.
“Sem ser particularmente religioso, mas [tendo] um sentimento de Deus inundando pesadamente nossas vidas, as capelas sempre foram os santuários onde nos sentíamos mais livres para agradecer”, ponderou o ator na ocasião, de acordo com informações do portal The Christian Post. (Gospel Mais)