Foto: Enaldo Pinto / Ag. Haack
O presidente da Saltur, Isaac Edington, em entrevista nesta quinta-feira (28), primeiro dia oficialmente do Carnaval, disse que não tem como “obrigar artistas a cercear seu conteúdo”, ao ser questionado sobre a fiscalização baseada na Lei Antibaixaria. “A gente recomenda ao artista, fazemos material, colocamos no contrato […] Tem certo exagero em avaliar. A avaliação é muito subjetiva em alguns casos. Tem que ter essa preocupação, mas acho que proibir nunca é muito bom. Nosso desejo é que eles cumpram”, disse. A lei dispõe sobre a proibição do uso de recursos públicos para contratação de artistas que, em suas músicas, desvalorizem, incentivem a violência ou exponham as mulheres a situação de constrangimento, ou contenham manifestações de homofobia, discriminação racial ou apologia ao uso de drogas ilícitas. (Bahia Notícias)