Após o atentado com coquetéis-molotov na sede do Porta dos Fundos, no Rio de Janeiro, ocorrido no dia 24 de dezembro de 2019, os funcionários da empresa seguem vivendo dias de medo.
De acordo com informações do Estadão, a produtora voltou a receber ameaças, levando atores e direção a ter que recorrer à proteção policial.
Nesta terça-feira (31), a Polícia Civil fez uma operação para prender Eduardo Fauzi Richard Cerquise, apontado como um dos suspeitos de atacar o Porta dos Fundos. Ele segue foragido, mas a partir de buscas em sua residência, a polícia informou que foram encontrados R$ 119 mil, munição, uma arma falsa, além de computador e camisa de “entidade filosófico-política”. (BN)