O pastor Silas Malafaia fez críticas ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), por comentários sobre brasileiros que vivem de forma ilegal no exterior. O parlamentar disse que eles são “vergonha para o Brasil”, o que revoltou o líder religioso. “Eduardo Bolsonaro ajudaria muito mais ao governo do seu pai parando de falar asneira. Poderia ter ficado de boca fechada na questão dos imigrantes ilegais brasileiros. Não conhece a realidade da questão. A maioria, quase que absoluta, vai para trabalhar”, declarou Malafaia, em comentário nas redes sociais.
Benjamin Franklin, o político, diplomata e inventor americano do século 18, andava para cima e para baixo com uma caderneta. Admirado por sua capacidade de organização e execução, ele transitava com facilidade por assuntos e atividades que iam da ciência à independência dos Estados Unidos, da qual foi ator importante. Parte do sucesso de Franklin vinha da sua teoria de “autoaprimoramento”, na qual defendia que uma pessoa deveria entender o que era valioso na sua vida e depois planejar seu tempo para que executasse atividades conectadas com esse propósito. Ele não foi o primeiro humano a criar sistemas de gerenciamento do tempo, mas sua fama ajudou a popularizar essa ideia numa sociedade que começava a se industrializar e se interessar pelo conceito de eficiência.
No ínicio de março o cantor amazonense Gabriel Tavares, conhecido na região como o ‘Biel Loop’, decidiu divulgar nas suas redes sociais um vídeo em que simula um ato sexual com um porco. Nas imagens, não é possível verificar se de fato houve a relação, mas o Ibama autuou o forrozeiro e o multou em R$ 800 por ato de abuso, por molestação, com animal doméstico.
A informação de que os jovens responsáveis pelo massacre na cidade de Suzano, em São Paulo, eram jogadores assíduos de games violentos reacendeu um questionamento na sociedade: jogos de combate com armas podem ou não influenciar o indivíduo a realizar ataques contra a vida de outras pessoas?
A apresentação de Jesus apanhando do diabo durante o desfile da escola Gaviões da Fiel gerou muitas críticas por partes de cristãos católicos e evangélicos e a escola será alvo de uma série de processos (relembre aqui). Mas para a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE), não houve atos ilícitos na apresentação da comissão de frente. Para chegar neste entendimento, o grupo de juristas avaliou os direitos de liberdade de expressão e liberdade artística. Para a ANAJURE, a encenação não fere nem mesmo o artigo 208 do código penal que versa sobre o vilipendio de símbolos religiosos.
“A assessoria jurídica da ANAJURE conclui que, data máxima vênia, a nosso juízo, não houve atos ilícitos por parte da comissão de frente daquela agremiação – nem mesmo aqueles tipificados nos art. 20, da Lei n. 7.716/89[1] e no art. 208, do Código Penal[2], do mesmo modo que a apresentação não enseja danos morais ou materiais – pois está, salvo melhor juízo, dentro dos limites da expressão artística, considerando a licença poética típica de tais manifestações, absolutamente toleráveis, de acordo com os princípios mais basilares da nossa Constituição”.
Pastor Malafaia rebate críticos do evangelismo no Carnaval: “hipócritas, linguarudos e fariseus”
Invista tempo, se dedique ao trabalho e avance na carreira
Pastor Caio Fábio afirma que ateu Ricardo Boechat está no céu: “Vou encontrá-lo”
As maiores mentiras sobre o sexo
Fim do horário de verão exige alguns cuidados com a saúde