Do empréstimo de R$ 45 milhões para reforma da Feira de SAJ, Chico aponta: “as defesas da oposição para não aprovação desse recurso era desespero político”

Foto: Voz da Bahia

Foi realizado no último sábado (09) um evento para apresentação da empresa Alpoim Arquitetos Associados de Salvador responsável pelo projeto da nova Feira Livre de Santo Antônio de Jesus (reveja aqui), que contou com a presença o prefeito Genival Deolino (PSDB); vice Luiz Cláudio, Careca (PR), o presidente da Câmara de Vereadores, Francisco Damasceno, popular Chico de Dega (DEM); o deputado estadual Alan Sanches (DEM) e secretários da administração municipal.

O presidente aproveitou para agradecer o apoio do deputado estadual do seu grupo, Alan, “temos ao nosso lado também, nos ajudando para que nosso grupo político voltasse a governar a cidade de Santo Antônio de Jesus, nosso querido Alan que com o pré-candidato ao Governo do Estado, ACM Neto (UB) bateu o martelo e disse que era Genival o prefeito. Por isso, hoje, com grande gratidão, com sua ajuda vai administrar a cidade. O prefeito Genival trouxe o projeto da feira, o secretário de infraestrutura André Souza deu início com a secretária de agricultura Drª. Nil Correia, disseram como seria a Feira Livre para ter a garantia do recurso, mas os inimigos de Santo Antônio de Jesus pregavam na Câmara que o projeto seria um engano para a população. Eles foram para a justiça e foram derrotados porque o projeto é em benefício da população e não tinha ilegalidade”, garantiu.

Ainda de acordo com Chico, todas as ações da oposição para não aprovar o projeto de R$ 45 milhões em empréstimos para fazer a Feira Livre, não passou de desespero, “graças a Deus, agradeço aos vereadores que tiveram a coragem de decidir esse projeto, sendo legais a Careca e Genival para garantir esse recurso. Esse prefeito vai escrever seu nome na história de Santo Antônio de Jesus as principais obras para a transformação dessa cidade para geração de emprego e renda. Eu dizia que as defesas da oposição para não aprovação desse recurso, era o desespero político, porque eles jamais voltariam ao governo da cidade”, finalizou.

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Reportagem: Voz da Bahia

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