Após o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, dar um prazo de cinco dias para o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu partido explicarem os ataques às urnas durante o encontro do mandatário com embaixadores em Brasília, o PL se manifestou afirmando que não houve propaganda eleitoral antecipada na ocasião.

Segundo informações do portal Metrópoles, a sigla alegou que a reunião se tratou de um ato de governo e afirmou que, portanto, não caberia à Justiça Eleitoral analisar as declarações do chefe do Poder Executivo.

“É necessa?rio repisar que a condic?a?o de pre?-candidato a? reeleic?a?o na?o esvazia o exerci?cio da Preside?ncia da Repu?blica, no qual o primeiro representado permanecera?, no mi?nimo, ate? o fim de dezembro de 2022. Neste sentido, os atos que realize na condic?a?o de Chefe do Executivo encontram-se fora do escopo desta Especializada”, declarou o partido em documento encaminhado ao TSE.