Escola Cívico-Militar, merenda escolar e seleção de novos diretores: secretária fala sobre atual situação da educação em S. A. de Jesus

A escola de modalidade Cívico-militar terá continuidade em Santo Antônio de Jesus

ASCOM Prefeitura de SAJ

A secretária de educação de Santo Antônio de Jesus, Maria Edileide Castro, apresentou informações sobre a atual situação do setor no município e falou sobre perspectivas para esse ano de 2024, no que se refere a continuidade da escola Cívico-Militar, a merenda escolar e a seleção de novos diretores.

A escola de modalidade Cívico-Militar terá continuidade em Santo Antônio de Jesus de acordo com a secretária de educação. Em entrevista à Recôncavo FM, a secretária informou que houve uma investigação para colher a opinião dos pais e alunos sobre a permanência do modelo de ensino. A comunidade escolar se posicionou de forma positiva, manifestando interesse em dar continuidade.

Sobre a merenda escolar, Edileide ressaltou que parte da verba para o setor precisa ser utilizada para a agricultura familiar, como determina a lei. Desse modo, a licitação já foi concluída e três comunidades produtoras estão aptas a fornecer os alimentos. A secretária reforçou, ainda, a necessidade de uma alimentação reforçada para os alunos, “continuamos com o mesmo processo de suas alimentações, inclusive uma delas o almoço, porque a criança já sai da escola com um alimento sólido. Não apenas uma merenda, mas queremos fazer uma garantia da alimentação”, enfatizou.

A secretária de educação informou, também, que ficou definido a escolha dos novos diretores das escolas a partir de uma seleção com base no mérito e desempenho do profissional, uma exigência do Governo do Estado. O processo, que já foi realizado, contou com uma comissão composta por membros da APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado), membros da Educação e do Conselho. A posse dos diretores, vice-diretores e secretários acontecerá no próximo dia 19/01. “Tivemos as inscrições. A grande parte dos diretores se inscreveram. Não tem partido, não teve preferência política. Foi um processo extremamente livre”, declarou Edileide.

Redação: Voz da Bahia

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