Família de corretora morta alega que principal suspeito teve relação sexual com cadáver da vítima

A corretora Marileide Santos foi encontrada morta enrolada em um tapete na tarde de quinta-feira (21)

Reprodução/Redes

A corretora de seguros Marileide Santos, de 49 anos, foi vítima de um crime brutal na tarde da última quinta-feira (21). Ela foi encontrada morta enrolada em um tapete e com sinais de violência em sua própria casa, localizada em Vilas do Atlântico, em Lauro de Freitas. O caseiro da residência, que não teve o nome divulgado, é apontado como principal suspeito.

Em entrevista ao programa Cidade Alerta, da Record TV Itapoan, concedida nesta sexta-feira (22), a mãe de Marileide, dona Severina, afirmou que a filha tinha plena confiança no funcionário, e que o deixava tomando conta da residência durante viagens. “Eu o via no sítio. Ele cuidava dos cachorros dela”, disse. “Eu estou sentindo tanta dor. Ele é um assassino. Um homem desse é um monstro. Além de matar minha filha, ainda estuprou ela. Ela nunca deu ousadia a ele”, desabafou emocionada.

O crime foi descoberto após vizinhos sentirem um mau cheiro vindo da casa e acionaram a polícia. No local, equipes da 23ª Delegadcia Territorial encontraram o corpo da vítima enrolado em um tapete, com marcas de violência e em estado avançado de decomposição.

O caseiro que trabalhava com a vítima há seis anos foi encontrado desacordado e deitado no sofá da sala da residência, e é apontado como principal suspeito do assassinato.

Segundo o irmão da vítima, o suspeito teve relações sexuais com o cadáver e depois teria ingerido veneno. O caseiro foi levado para o Hospital Menandro de Faria, onde está sob custódia.

O caso está sendo investigado pela 23ª Delegacia Territorial (DT) de Lauro de Freitas.

(Bnews)

google news