As diretrizes e prioridades do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para 2025 foram definidas na 34ª Reunião do Conselho Deliberativo (Condel) da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), nesta quinta-feira, 15. O encontro aconteceu de forma híbrida.
As orientações serão baseadas no Novo PAC, no Plano de Transição Ecológica e em estudos sobre o impacto econômico e social na aplicações feitas pelo fundo entre 2000 e 2018. As diretrizes foram aprovadas por um colegiado que agrega governadores, ministros, o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara (PSB), e o superintendente da Sudene, Danilo Cabral, além de prefeitos e entidades.
Serão destinados 30% da cota anual do FNE para projetos de infraestrutura considerados prioritários pelo conselho. “30% dos 30% destinados à infraestrutura serão utilizados pelos estados de forma mais estratégica, atendendo a uma demanda das unidades federativas”, explicou Danilo Cabral.
Já o secretário estadual de Planejamento da Bahia, Cláudio Peixoto, afirmou que o cenário atual favorce a ampliacação de competitividade no estado.
“O cenário é extremamente favorável para que a Bahia amplie sua competitividade em diversos setores, graças ao trabalho integrado do governador Jerônimo Rodrigues com o Governo Federal e o presidente Lula. Nossos ativos estratégicos, como a diversidade de biomas e o potencial da bioeconomia, as condições ideais para a transição energética, a base industrial instalada, a vocação agrícola e pecuária, a diversidade na oferta de bens minerais, além da nossa vasta dimensão territorial e localização estratégica, representam uma oportunidade para o desenvolvimento em bases sustentáveis”, pontuou.