O centroavante Welder, do Vitória, concedeu entrevista coeltiva na tarde desta sexta-feira (30) no CT Manoel Pontes tanajura e falou sobre o próximo jogo do Leão, contra o Juventude, na Série B. Natural de Porto Alegre, o jogador conhece bem o futebol do sul do país e falou sobre a dificuldade do confronto. Em números, o rubro negro só venceu o Juventude fora de casa uma vez na história.
“O retrospecto jogando fora de casa já fala por si só, a dificuldade que é jogar contra o Juventude no Alfredo Jaconi. Um time que eu conheço muito bem, tem jogadores de ótima qualidade, a gente tem que ir para esse jogo se tratando de uma decisão, pois temos aí jogos difíceis fora de casa, logo após jogo contra o Vila Nova. A gente tem que ficar mais ligado no começo das partidas, que foi o que nos prejudicou nos últimos dois jogos, entrar ligado nos primeiros 10 minutos, suportar essa primeira pressão e depois impor nosso ritmo de jogo”, disse.
O jogador, que começou o último jogo, contra o Sampaio Corrêa no banco, entrou na segunda etapa e fez o gol da virada e da vitória do Leão. Questionado sobre titularidade e sobre a artilharia do time, Welder se mostrou muito solidário afirmando que independente de quem jogar, o Vitória estará bem servido de camisa 9. Sobre a artilharia, o atacante comemorou seu segundo gol com a camisa rubro negra.
“Sobre titularidade, independente de quem inicie o jogo, o torcedor pode esperar o máximo de empenho e dedicação, assim como quem entrar durante a partida. A gente está bem servido de camisa 9 e eu fico muito feliz em voltar a marcar pois a gente que é centroavante vive de gol, é sempre bom está marcando. Fiz meu primeiro gol contra o Botafogo-SP, fiquei muito feliz, depois não tive mais oportunidades de fazer o gol (…) então eu mesmo estava me cobrando por esse gol, completou. (BNews)