Margareth Menezes abre reunião virtual do GT de Cultura do G20 nesta quarta (13)

Este é o quarto ano de reuniões de Cultura no G20, que atualmente é presidido pelo Brasil

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Ministra da Cultura do governo Lula (PT), Margareth Menezes abre na manhã desta quarta-feira (13), a reunião virtual do grupo de trabalho da Cultura no G20. A previsão é que participem da videoconferência representantes dos 21 países membros do grupo, além de oito países convidados e 12 organizações internacionais.

“A cultura é o recurso mais potente para promover a paz e harmonia. A Cultura gera resultados reais de crescimento econômico sustentável; é ferramenta de enfrentamento às desigualdades e promotora da transformação e da justiça social”, destacou a chefe do MinC.

Quatro eixos nortearão as ações do GT ao longo de 2024 no âmbito da presidência brasileira, sendo eles: Diversidade cultural e inclusão social; Direitos autorais e ambiente digital; Economia Criativa e desenvolvimento sustentável; e Preservação, salvaguarda e promoção do Patrimônio Cultural e Memória.

G20
Este é o quarto ano de reuniões de Cultura no G20. A primeira foi realizada em 2021, sob a presidência da Itália. Na sequência, passou pela Indonésia, pela Índia, e agora, está no Brasil – que assumiu a presidência do G20 em 1º de dezembro de 2023 e ocupará até 30 de novembro deste ano.

Nesse período, serão realizadas 130 reuniões, sendo 24 ministeriais, em 15 cidades-sede das cinco regiões do país. São elas: Brasília (DF), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE), Foz de Iguaçu (PR), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Salvador (BA), São Luís (MA) e Teresina (PI).

O critério de escolha dos locais foi distribuir os eventos pelo território nacional, de forma a promover a imagem do Brasil, dar visibilidade aos temas em discussão e engajar a sociedade como um todo nos debates relacionados aos três eixos da agenda brasileira no G20: combate à fome, pobreza e desigualdade; desenvolvimento sustentável; e reforma da governança global. (Bahia.ba)

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