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Três pessoas foram denunciadas hoje (8) pelo Ministério Público de São Paulo sob suspeita de participação do cárcere privado, tortura e morte da soldado Juliane dos Santos Duarte, em agosto deste ano. Everaldo Severina da silva Felix, apelidado de Sem Fronteira, Felipe Oliveira da Silva, conhecido como Tirulipa e Eliane Cristiana Oliveira Figuereido, a Neguinha, estão sendo investigados. De acordo com a Folha, a Promotoria explicou que Felix seria o membro do PCC na comunidade de Paraisópolis e Eliane teria um ponto de venda de drogas no local. Caso – A policial militar foi feita de refém quando tomava cerveja com amigas em um bar de Paraisópolis, dominada pelo PCC. Ela foi sequestrada e mantida em cárcere privado por, pelo menos, três dias. A perícia concluiu que Juliane foi “mantida em ambiente molhado, em cárcere privado, com suas roupas molhadas de sangue, sem as mínimas condições de higiene”. O corpo foi encontrado na noite do dia 6 de agosto, mas o laudo apontou, ainda, que ela foi morta entre os dias 4 e 5. (M1)