A mulher do policial Derek Chauvin, acusado de matar George Floyd, pediu divórcio do marido, comunicaram os advogados dela na noite de sexta-feira (29).
Segundo nota do escritório de advocacia, Kellie Chauvin está “devastada” com a morte de Floyd, que não resistiu depois de ser asfixiado pelo policial. A morte motivou protestos em dezenas de cidades nos Estados Unidos nesta semana.
“Esta noite, eu falei com Kellie Chauvin e a família dela. Ela está devastada pela morte do sr. Floyd e sua mais profunda empatia está com a família dele, com seus entes queridos e com todos que estão de luto com essa tragédia. Ela entrou com um pedido de dissolução de seu casamento com Derek Chauvin”, diz o texto divulgado pelo escritório.
A mulher do policial Derek Chauvin, acusado de matar George Floyd, pediu divórcio do marido, comunicaram os advogados dela na noite de sexta-feira (29).
Segundo nota do escritório de advocacia, Kellie Chauvin está “devastada” com a morte de Floyd, que não resistiu depois de ser asfixiado pelo policial. A morte motivou protestos em dezenas de cidades nos Estados Unidos nesta semana.
“Esta noite, eu falei com Kellie Chauvin e a família dela. Ela está devastada pela morte do sr. Floyd e sua mais profunda empatia está com a família dele, com seus entes queridos e com todos que estão de luto com essa tragédia. Ela entrou com um pedido de dissolução de seu casamento com Derek Chauvin”, diz o texto divulgado pelo escritório.
“Esta noite, eu falei com Kellie Chauvin e a família dela. Ela está devastada pela morte do sr. Floyd e sua mais profunda empatia está com a família dele, com seus entes queridos e com todos que estão de luto com essa tragédia. Ela entrou com um pedido de dissolução de seu casamento com Derek Chauvin”, diz o texto divulgado pelo escritório.
A mulher do policial Derek Chauvin, acusado de matar George Floyd, pediu divórcio do marido, comunicaram os advogados dela na noite de sexta-feira (29).
Segundo nota do escritório de advocacia, Kellie Chauvin está “devastada” com a morte de Floyd, que não resistiu depois de ser asfixiado pelo policial. A morte motivou protestos em dezenas de cidades nos Estados Unidos nesta semana.
“Esta noite, eu falei com Kellie Chauvin e a família dela. Ela está devastada pela morte do sr. Floyd e sua mais profunda empatia está com a família dele, com seus entes queridos e com todos que estão de luto com essa tragédia. Ela entrou com um pedido de dissolução de seu casamento com Derek Chauvin”, diz o texto divulgado pelo escritório.
“Esta noite, eu falei com Kellie Chauvin e a família dela. Ela está devastada pela morte do sr. Floyd e sua mais profunda empatia está com a família dele, com seus entes queridos e com todos que estão de luto com essa tragédia. Ela entrou com um pedido de dissolução de seu casamento com Derek Chauvin”, diz o texto divulgado pelo escritório.
A mulher do policial Derek Chauvin, acusado de matar George Floyd, pediu divórcio do marido, comunicaram os advogados dela na noite de sexta-feira (29).
Segundo nota do escritório de advocacia, Kellie Chauvin está “devastada” com a morte de Floyd, que não resistiu depois de ser asfixiado pelo policial. A morte motivou protestos em dezenas de cidades nos Estados Unidos nesta semana.
“Esta noite, eu falei com Kellie Chauvin e a família dela. Ela está devastada pela morte do sr. Floyd e sua mais profunda empatia está com a família dele, com seus entes queridos e com todos que estão de luto com essa tragédia. Ela entrou com um pedido de dissolução de seu casamento com Derek Chauvin”, diz o texto divulgado pelo escritório.
“Esta noite, eu falei com Kellie Chauvin e a família dela. Ela está devastada pela morte do sr. Floyd e sua mais profunda empatia está com a família dele, com seus entes queridos e com todos que estão de luto com essa tragédia. Ela entrou com um pedido de dissolução de seu casamento com Derek Chauvin”, diz o texto divulgado pelo escritório.
“Apesar de a sra. Chauvin não ter filhos deste casamento, ela respeitosamente pede que seus filhos, seus pais idosos e sua família tenham sua privacidade e segurança respeitadas nesse momento difícil”, acrescenta. (G1)