A história de Eduardo Alves, sua esposa Sandra Mara e o morador de rua de 48 anos (reveja aqui), envolvidos na polêmica da última semana, segue sendo investigada pela Polícia Civil em sigilo, de acordo com o delegado Diogo Cavalcante, da 16ª DP de Planaltina.
Até o momento, Eduardo segue sem ser indiciado por agressão e o homem em situação de rua sem responder por violência sexual contra Sandra – versão defendida pelo companheiro da vendedora. A autoridade responsável afirmou que, em momento oportuno, irá se manifestar sobre o caso.
Em entrevista ao O Globo na última sexta-feira,18, Cleyton Costa, professor de educação física e ex-marido de Sandra, afirmou que a vendedora é uma ótima mãe e que não merecia estar passando por isso. Ele contou ainda que tem evitado comentar sobre o assunto.
“Isso pegaria qualquer um que a conhece de surpresa. A Sandra é uma pessoa de coração muito bom, sempre ajudou a família dela e quando fomos casados ela também se uniu à minha família. Isso o que aconteceu (um possível surto psicótico) provavelmente foi por ela ser uma pessoa muito emotiva, mas somente um médico pode explicar melhor”, disse o educador físico.
Cleyton conta que Eduardo, atual companheiro de Sandra, é quem está cuidando do tratamento da mulher e da questão policial. Também afirmou que ainda não teve contato direto com a ex-mulher e revela um temor que há sobre uma possível recaída em seu estado psicológico quando ficar sabendo da proporção que a história tomou.
Em pronunciamento, Eduardo fez um apelo para que a situação não seja tratada como um episódio de traição, mas sim de abuso sexual.
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