Representantes da Polícia Federal e do Museu Nacional decidiram que deverá ser apresentado, até terça-feira (11), um plano de ação para iniciar o trabalho de arqueologia nos escombros da construção. Segundo informações do “Extra”, esse plano determinará quais pontos da construção deverão ser escorados para dar segurança aos pesquisadores que vão atuar nas escavações. De acordo com a Defesa Civil, ainda há risco de desabamentos na parte interna do museu. “Estamos produzindo um termo de referencia para contratar uma empresa que fará as contenções. Esse termo nos dirá o que precisa escorar, isolar, como e de que forma será a cobertura… É bem específico e já está sendo feito por técnicos da UFRJ com base em visitas técnicas e em fotos”, disse Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional, ao jornal. O prédio foi quase totalmente destruído, e cerca de 90% de itens do acervo foram perdidos por um incêndio no domingo passado. Entre outras peças, ainda está desaparecido o crânio de Luzia, o mais antigo fóssil humano das Américas, que pode estar embaixo de uma área em que houve desabamento. (Noticias ao Minuto)