No Superpop, ex-trans arrependida diz que ‘Deus não erra’ e é atacada por Leo Aquila

A participação de Suzana Simão ocorreu durante a exibição do Superpop na noite da última quinta-feira (3).

Foto: Reprodução

Representantes do movimento LGBT+ pedem tolerância e afirmam defender a diversidade, mas quando se deparam com pessoas que fizeram suas próprias escolhas no tocante à sexualidade, como a ex-trans Suzana Simão, que esteve no Superpop participando de uma temática com Leo Aquila e outros, esse discurso parece não ser muito aplicável.

A participação de Suzana Simão ocorreu durante a exibição do Superpop na noite da última quinta-feira (3). O tema do programa foi sobre destransição de gênero, e também contou com a presença de convidados como Léo Aquila e Tati Presser.

Além da história de Suzana, o programa trouxe à tona o testemunho de Robert Diego, que nasceu macho (homem), mas em dado momento da vida achou que poderia ser mulher. Ele chegou a amputar o pênis, mas acabou arrependido e resolveu “destransicionar”.

Testemunho
No caso de Suzana Simão, ela nasceu com o sexo feminino (mulher), mas também achou que poderia ser mais feliz assumindo outra identidade de gênero, neste caso a masculina.

Suzana, porém, entendeu que estava enganada quando se voltou para Deus e o que Ele diz na Bíblia sagrada a respeito da natureza humana, criada especificamente para que a sexualidade esteja em conformidade com os sexos masculino ou feminino.

“Quando a Palavra de Deus entrou no meu coração, eu entendi que Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa. Se ele me fez mulher, não tem como eu nascer homem em corpo de mulher. Deus não erra”, disse ela.

A fala da ex-trans, porém, provocou a reação de Leo Aquila, que se apresenta como uma mulher trans. De forma áspera, o transexual interrompeu o momento e criticou o fato de Suzana afirmar que não é possível uma pessoa nascer no corpo errado, lhe acusando de preconceito por simplesmente afirmar o que acredita ser o certo.

“Nós somos uma comunidade extremamente mal tratada e somos assassinadas só por ser quem somos. A gente tem que tomar cuidado, porque estamos falando para milhares de pessoas sem esclarecimentos”, disse Aquila. (Gospel Mais)

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