Pia vê Brasil mais perto de vitória contra França e diz: ‘Estamos prontas’

“Toda vez que o Brasil joga é uma surpresa, espero que seja boa. Não vou falar mais do que isso”

Foto: CBF

A técnica Pia Sundhage vê o Brasil cada vez mais perto da vitória sobre a França, que seria a primeira na história. A treinadora brincou ao comentar sobre o ataque brasileiro e disse que a seleção está pronta para diferentes cenários e escalações no jogo da Copa do Mundo.

Dá para ganhar: “Sempre há histórico contra um time. Quanto mais você joga contra um time como a França, mais você fica perto da vitória. É questão de tempo, temos chances. É sobre a força, se compara 2019 com hoje, é diferente. Ganharam confiança, falam que é possível. Esse é o momento para jogar um grande futebol e ganhar o jogo”

O que esperar da França: “Temos que colocar tudo junto e tentar adivinhar, nos colocar no lugar dela. Tem muitas coisas acontecendo, a preparação para esse jogo foi com muitas coisas. Tentamos pintar diferentes cenários e nos preparar para diferentes escalações. Estamos trabalhando muitas horas, tentamos fazer o melhor para preparar”

Renard: “Olhamos para as jogadoras, claro. Temos um plano se ela jogar ou não. Tento acompanhar o máximo que podemos se ela vai jogar ou não. É uma das boas jogadoras da França. Mas estamos prontas para todo tipo de cenário”

Melhora: “Depois de quatro anos elas, as jogadoras, fizeram um trabalho fantástico. Não é só a posição e como queremos defender, mas a atitude. Estou orgulhosa das jogadoras. Não sofrer gols é importante. Estou orgulhosa delas pelo trabalho nos quatro anos”

Deve esperar surpresas: “Toda vez que o Brasil joga é uma surpresa, espero que seja boa. Não vou falar mais do que isso”

Ataque: “Algumas vezes acho que tem muitos passes e outras vezes acho que não tem o suficiente. É típico do Brasil, as vezes não sabe o que está acontecendo. Não ensinei nada nesse sentido, é o jeito do Brasil. Mas o único jeito é estando juntas. Tem um equilíbrio. Nossas jogadoras querem marcar gols bonitos. A bola está lá e eu penso “só cabeceie” e elas querem fazer várias coisas diferentes. Quando funciona é lindo, tenho que permitir, mas às vezes só lembrar que marcar gols é legal também”

(UOU)

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