Foto: PMMG
A Polícia Federal abriu na manhã desta terça-feira (25) o segundo inquérito para investigar o ataque contra o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais. A apuração busca descobrir se mais de uma pessoa participou do ato. “Vamos apurar se Adélio tem alguma conexão com algum grupo ou organização criminosa”, afirmou o delegado Regional de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais, Rodrigo Morais, segundo o G1. “Elementos importantes foram encontrados no material apreendido, como agenda de contatos, troca de telefonemas e mensagens via aplicativos nos dias que antecederam o atentado, o que motiva a investigação de novos suspeitos”, explicou. Morais relatou ainda que as informações colhidas até agora indicam que Adélio Bispo de Oliveira não teve ajuda de ninguém quando esfaqueou Bolsonaro durante o ato de campanha. O suspeito foi preso no dia do ataque e disse que cometeu o crime “a mando de Deus”. (BN)