O PSL fará uma reunião nos próximos dias com dirigentes nacionais e estaduais para traçar a estratégia da legenda para as eleições municipais. Dois meses e meio após a desfiliação do presidente Jair Bolsonaro, a Executiva Nacional do partido avaliará o impacto da saída de Bolsonaro da sigla.
A meta do PSL é eleger prefeitos em pelo menos 500 cidades em 2020. Segundo informações do Valor Econômico, dirigentes pretendem reforçar o compromisso com o combate à corrupção e com a aprovação de pautas liberais na economia para prosperar nas urnas. Hoje, o partido conta com apenas 32 prefeitos – 30 deles eleitos em 2016 e dois em disputas suplementares.
Membros da cúpula do partido reconhecem que a saída do presidente deixou cicatrizes que podem prejudicar as pretensões eleitorais neste ano, mas dirigentes avaliam que o tempo de propaganda eleitoral na televisão e os mais de R$ 203 milhões em caixa para as disputas municipais podem ser suficientes para a arrancada dos seus candidatos. (BNews)