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Cientistas baianos fazem parte de grupo restrito de pesquisadores que produzem carne em laboratório
Cientistas baianos passaram a fazer parte de um grupo muito restrito de pesquisadores que produzem carne em laboratório.
Projeto busca responder questões como o porquê de diferentes pacientes desenvolverem sintomas mais graves que outros e o nível de contágio do vírus
Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) [Ilhéus-Itabuna] usa o cacau para criar medicamento que atue no combate ao novo coronavírus. A equipe liderada pelo pesquisador Carlos Pirovani ganhou o apoio da Fapesb na pesquisa de avaliação do potencial de enzimas presentes no cacau para atuar contra as proteases presentes no vírus. Em palavras simples, Carlos Piovani resume a proposta do seu estudo.
“A gente já desenvolve uma série de pesquisas no desenho de drogas para várias outras doenças, como dengue, leishmaniose, esquistossomose, doenças que envolvem questões inflamatórias. Com o surgimento dessa pandemia, decidimos entrar nessa corrente de pesquisadores e buscar alvos que pudéssemos testar. Esses alvos são as proteínas virais. O estudo se deu no sentido de buscar moléculas que pudessem inibir essas proteínas virais e bloquear o processo de replicação do vírus”, contou Bruno Andrade, cientista baiano que coordena o grupo de pesquisa.