As alterações na região íntima, tais como: hipertrofia dos pequenos lábios, flacidez, excesso de gordura na região pubiana, dentre outras, associada com as alterações na coloração, estão entre os casos clássicos de pacientes aptas a procederem intervenção cirúrgica e que precisam conversar com um profissional competente.
O Brasil é líder mundial em cirurgia íntima feminina. Segundo um levantamento da ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética) realizado em 2017, o país está em primeiro lugar no ranking de ninfoplastias, como é chamada a cirurgia da região genital feminina, com o registro de 21 mil cirurgias por ano. Em segundo lugar está os Estados Unidos, com 10 mil a menos que o Brasil – 11 mil.