Se a cura da aids, em algum momento, pareceu algo inalcançável, essa perspectiva está cada vez menos distante.
Há 12 anos ele se tornou o “paciente de Berlim”, a primeira pessoa do mundo curado com o vírus HIV após passar por um transplante de medula óssea para tratar de uma leucemia. As células vieram de um doador hereditário pouco comum, associado a redução do risco de contrair o HIV.