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Em outubro de 2024, o custo dos alimentos básicos subiu nas 17 capitais brasileiras analisadas pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.
No ano passado, a cesta básica ficou mais cara nas 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica, que é divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese).
O salário mínimo ideal para atender às necessidades de uma família de quatro pessoas seria de R$ 6.298,91, segundo o último estudo feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com relação ao mês de agosto.
A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) indicou que o salário mínimo ideal para atender às necessidades de uma família brasileira de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.388,55 em julho. O valor corresponde a 5,27 vezes o piso federal atual, de R$ 1.212.
O custo da cesta básica de alimentos aumentou em junho em nove das 17 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) calcula que o valor do salário mínimo ideal para suprir todas as despesas de um trabalhador e de sua família no Brasil deveria ser de R$ 6.394,76, o que equivale a mais de cinco vezes ao atual de R$ 1.212,00.
O valor da cesta básica aumentou em 16 capitais em janeiro deste ano. A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), analisou 17 capitais. Brasília (6,36%), Aracaju (6,23%), João Pessoa (5,45%), Fortaleza (4,89%) e Goiânia (4,63%) tiveram as altas mais expressivas na variação mensal.
Mais da metade de negras e negros baianos trabalham sem carteira assinada, aponta Dieese
Mais da metade de negras e negros baianos trabalham sem carteira assinada, como aponta um balanço do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A pesquisa, chamada “A inserção da população negra e o mercado de trabalho” foi divulgada nesta sexta-feira (19).
O estudo mensal divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que o salário mínimo em março deveria ser de R$ 5.315,74. O valor corresponde a quase cinco vezes a remuneração básica paga ao trabalhador, que é em 2021 é de R$ 1.100.
No mês de julho, o custo da cesta básica caiu em 13 das 17 capitais analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas outras quatro capitais, o custo subiu.