Últimas Notícias sobre Exército
Exército tem 60 dias para definir quais armas podem ser compradas por cidadãos comuns
O novo decreto que altera as normas sobre uso de armas, publicado hoje (22), determina que o Exército defina em até 60 dias quais armas podem ser compradas por cidadãos comuns.
Cinco militares do Exército foram condenados ontem (22), em primeira instância, a penas que variam de 5 a 16 anos de reclusão. De acordo com denúncia do Ministério Público Militar (MPM), eles desviaram R$ 11 milhões de obras do Instituto Militar de Engenharia (IME), localizado na Urca, no Rio de Janeiro. Dois empresários também foram condenados no mesmo processo. A sentença é assinada pelo juiz federal da Justiça Militar da União, Sidnei Carlos Moura. As investigações do MPM apontaram fraudes em um convênio firmado entre o IME e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
O presidente Jair Bolsonaro participou hoje (17) de cerimônia no Quartel-General do Exército, em Brasília, em comemoração ao Dia do Exército Brasileiro. Em discurso durante o evento, ele afirmou que o Exército “respira e transpira democracia e liberdade”, além de contribuir para a “integração, evolução, progresso e garantia dos nossos extensos 8,5 milhões de quilômetros quadrados que unem a todos”.
Depois de seis dias de silêncio, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que foi um “incidente” a morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, na tarde do domingo, 7, quando o carro da família foi metralhado por 80 tiros disparados por militares do Exército no Rio. Em entrevista durante inauguração do aeroporto de Macapá, ele disse que o Exército “não matou ninguém” e que a instituição não pode ser acusada de ser “assassina”. “O Exército é do povo. A gente não pode acusar o povo de assassino. Houve um incidente. Houve uma morte.
Bolsonaro se pronuncia sobre músico morto no Rio com 80 tiros: ‘O Exército não matou ninguém’
Cinco dias após a morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, fuzilado por militares do Exército no Rio de Janeiro, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) se pronunciou e disse que as Forças Armadas não mataram “ninguém”. A declaração foi dada hoje (12), durante inauguração do aeroporto de Macapá. O carro onde estava Evaldo foi metralhado com 80 tiros. De acordo com Bolsonaro, a instituição não pode ser acusada de ser “assassina”.
Dez militares envolvidos na morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, de 51 anos, que teve o carro fuzilado na tarde deste domingo em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, foram presos em flagrante. Segundo o Comando Militar do Leste, foi determinado o afastamento imediato dos militares envolvidos pela “inconsistência dos fatos reportados”. Em nota, o Exército havia afirmado que os militares revidaram “injusta agressão” de criminosos. Eles foram encaminhados à Delegacia de Polícia Judiciária Militar para tomada de depoimentos.
Os envolvidos serão julgados pela Justiça Militar.
O aspirante a oficial Altair Randal Ponciano morreu durante atividade de campo do Exército, ontem (27), em Brasília. A morte foi confirmada hoje (28) pelo Exército Brasileiro. De acordo com nota do Comando Militar do Planalto, o militar sentiu-se mal durante exercício. Ele foi “prontamente atendido e evacuado pela equipe médica de plantão no local, habilitada em atendimento médico pré-hospitalar”. Ponciano morreu durante o atendimento médico. O Comando afirma que instaurou um inquérito policial militar para esclarecer os fatos. “Neste momento de consternação e pesar, o Comando Militar do Planalto está prestando todo o apoio psicológico e espiritual aos seus familiares”, diz em nota.
O comando do Exército brasileiro enviou, nesta quinta-feira 28, uma nota aos quartéis militares afirmando que as comemorações do golpe militar de 1964 serão mantidas. Em caráter de urgência, o Comandante do Exército, Edson Pujol, determinou que os responsáveis pelos quartéis aguardem o resultado de uma análise feita pelo Ministério da Defesa e pelas consultorias jurídicas das Forças Armadas sobre as manifestações contrárias à solenidade feitas pelo Ministério Público Federal e outros órgãos.
A família do soldado Felipe da Silva Carvalho, de 19 anos, tenta entender o que aconteceu com o rapaz durante os dias em que ficou sob os cuidados do Exército Brasileiro. O rapaz foi levado para uma missão após se alistar no início deste mês e, em menos de dez dias, voltou para casa em surto psicótico. Agora, não fala, não anda e nem responde a estímulos. O pai do soldado, o funcionário público Gilson Rocha, registrou um boletim de ocorrência e exige explicações do 7° Batalhão de Engenharia de Construção (7° BEC), em Rio Branco. Em foto tirada no dia em que ele foi para a missão, o rapaz estava feliz e saudável.