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Foto : Agência Brasil

Estão abertas as inscrições para o Programa Mais Médicos, que são feitas pela internet e vão até a quarta-feira (29). São 2.212 vagas para o atendimento na atenção primária em 1.185 municípios e 13 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).

Foto: Karina Zambrana /ASCOM/MS

O Ministério da Saúde lançou, nesta segunda-feira (13), um novo edital do Programa Mais Médicos, com cerca de 265 vagas para 145 municípios da Bahia. A lista completa com as cidades e o número de vagas está disponível no site da pasta. As cidades com maior número de vagas são Itaberaba (7), na região da Chapada Diamantina; Jequié e Vitória da Conquista (6 cada), na região sudoeste; Teixeira de Freitas (5), na região sul, e Feira de Santana (5), a cerca de 100 km de Salvador. Os profissionais precisam ter registro brasileiro e devem se inscrever entre os dias 27 e 29 de maio no site do programa.

Foto: Reprodução / EBC

Cerca de 140 municípios baianos estão entre as 790 cidades brasileiros listadas com altos índices de vulnerabilidade pelo Ministério da Saúde e contempladas pelo novo edital do programa Mais Médicos, publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (13).

Foto: Reprodução

Até o ano de 2030 quase 50 mil pessoas podem ter morte prematura no Brasil em razão das medidas de austeridade fiscal, como a Emenda Constitucional 95/2016, que congelou os gastos com a saúde por 20 anos, assim como o recuo do Programa Mais Médicos, com a demissão coletiva dos médicos cubanos.

Foto : Secom/ Governo da Bahia

A Bahia registrou 117 desistências de profissionais inscritos no Programa Mais Médicos, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Em todo o Brasil, foram 1.052 renúncias.

Foto: © Araquém Alcântara / Foto do livro 'Mais Médicos'

Cerca de 15% dos brasileiros que aderiram ao Mais Médicos após a saída dos cubanos já desistiram de participar do programa. Foram mais 1.052 desistências em apenas três meses, segundo o jornal Folha de S. Paulo. Ao todo, 7.120 brasileiros ingressaram nas primeiras rodadas da seleção realizadas após a saída dos especialistas cubanos.

Foto: Surizaday Fernández / BBC News Brasil

Antigamente, nos viam como deuses, hoje nos veem como um nada.” É assim que a médica cubana Yulia Molina Hernandez resume a reviravolta que viveu no Brasil, onde chegou há cinco anos como parte do Mais Médicos, programa lançado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff (PT) com o objetivo de ampliar o acesso à saúde básica em áreas carentes e remotas do país.

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