Luiz*, de cinco anos, prefere roupas e acessórios femininos. Os pais dele confessam que tiveram dificuldades para lidar com o assunto, mas optaram por respeitar a vontade do filho. Em 2018, passaram a permitir que o garoto usasse itens femininos nas ruas de uma pequena cidade do interior de Santa Catarina, onde moram. No mesmo ano, foram denunciados por meio do Disque 100, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.