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Após vitória da reforma tributária no Senado, o presidente Lula (PT) convocou os ministros para realizar mais uma rodada de reunião ministerial para fazer um balanço do seu primeiro ano de governo. Os convidados, desta vez, foram os ministros responsáveis pelas áreas sociais do governo.

Foto: Vitor Jubini/Rede Gazeta

Recentemente, a mudança do Serenata de Amor, um dos chocolates mais famosos do Brasil, que teve não só a classificação como a composição alterada de “bombom” para “wafer” por conta dos impostos pagos pelo produto, tomou conta das redes sociais.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (11) que a reforma tributária pode ser aprovada e promulgada ainda neste segundo semestre de 2023. De acordo com Pacheco, a apreciação dos parlamentares para este semestre deve-se ao “tempo necessário da maturação dos pontos” da matéria.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), deve se encontrar essa semana com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), para iniciar as negociações da reforma tributária na Casa.

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que a reforma tributária em discussão na Câmara “vai ser aprovada”, mas admitiu que o texto não é o que ele desejava.

Deputados e senadores defendem que o debate em relação a uma desoneração ampla da folha de pagamentos e a atualização do teto do Simples Nacional ocorra simultaneamente à análise da reforma tributária no Congresso Federal.

Uma das prioridades do executivo, a reforma tributária deve ser aprovada pelo Congresso Nacional, mas com um texto desidratado. A previsão é de líderes do Centrão. Segundo os caciques do bloco, a trajetória se assemelhará a das Propostas de Emendas à Constituição (PECs) mais polêmicas: começa com mudanças mais profundas nas comissões e vão sendo reduzidas até a aprovação em plenário da Câmara e do Senado.

Em reunião com o presidente Lula (PT), o deputado José Guimarães (PT-CE) informou que a Reforma Tributária pode ser votada até o final do ano. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (2).

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, diz que o plano de ajuste de fiscal anunciado na semana passada é a “cara” de onde o governo Lula quer chegar para reverter o rombo das contas públicas. Ao Estadão, Tebet admite que o plano é insuficiente e que mais “alguns” terão de ser anunciados. Ela explica, porém, que as primeiras medidas fazem parte de um “combo” junto com a criação de uma nova regra fiscal e a aprovação da reforma tributária.

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