‘Viúvo do Twitter’, que emocionou internautas com luto, é exposto por amante nas redes sociais

Inicialmente, o fotógrafo Bruno Baketa havia chamado atenção nas redes sociais após publicar declarações de amor à sua esposa, que faleceu em fevereiro

Foto: Redes Sociais

Um dos tópicos mais comentados nas redes sociais esta semana foi o caso do “viúvo do Twitter”, apelido dado por internautas para Bruno Baketa, fotógrafo que no início do ano chamou atenção após publicar uma série de declarações à sua esposa, Ivy Beatriz, que faleceu após ser acometida pela síndrome de Klippel-Trenaunay, doença congênita rara que gera anomalias vasculares, hipertrofia óssea e linfedema.

Até então, Bruno era conhecido por conta de suas cartas abertas à Ivy, no entanto, a história do “viúvo do Twitter” teve uma reviravolta na noite desta segunda-feira (17), quando a publicitária Luiza Rocha expôs o relacionamento amoroso que manteve com o fotógrafo enquanto a esposa dele ainda estava viva.

“Desde que nos conhecemos ele me assegurou repetidamente que estava em processo de separação e que desejava construir uma vida comigo. Nunca me senti tão enganada.. Os holofotes estavam todos virados para ele e foi um claro caso de espetacularização do seu sofrimento”, relatou Luiza. A publicitária também afirmou que uma semana antes da esposa de Bruno falecer, em fevereiro, ele havia visitado o apartamento da amante “pedindo que ela continuasse a esperar por ele”.

O que diz Bruno Baketa

Devido a repercussão do caso, os internautas iniciaram uma discussão sobre a “exposição de relacionamentos na internet” e Bruno excluiu sua conta no Twitter. O fotógrafo comunicou, através de nota elaborada por advogadas, que nega as acusações feitas pela suposta amante e afirmou que as medidas judiciais cabíveis estão sendo tomadas.

De acordo com a nota, Bruno está muito abalado com a “superexposição” gerada devido as acusações e que não pretende divulgar mais detalhes de sua vida íntima com Ivy. O texto diz ainda que as informações propagadas por Luiza são de “grave ofensa à honra da pessoa falecida há cinco meses”. (metro1)

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