O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, exonerou dois servidores que estavam envolvidos na publicação da nota técnica que considerava o “aborto “legal” como serviço essencial do Sistema Único de Saúde (SUS) durante a pandemia. As decisões foram publicadas na edição desta sexta-feira (5) do Diário Oficial da União.
Foram exonerados a coordenadora de Saúde das Mulheres, Flávia Andrade Nunes Fialho, e o coordenador de Saúde dos Homens, Danilo Campos da Luz e Silva. A medida ocorre após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarar no Twitter que a nota “visa a legalização do aborto” e afirma ser “contrário a essa prática”. (Bahia.Ba)