Advogados de defesa do policial penal bolsonarista, Jorge Guaranho, tinham questionado uma decisão de juiz da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, mas desistiram do recurso para que ele não fosse julgado em júri popular por ter matado o guarda municipal, Marcelo Arruda, na festa de aniversário dele, em julho de 2022.
Marcelo era apoiador do então candidato à Presidência Lula (PT), e Jorge, do então presidente Jair Bolsonaro (PL).O crime ocorreu na cicdade de Foz do Iguaçu-PR. Ele baleou Marcelo Arruda na festa de aniversário dele, na frente da esposa e do filho da vítima.
Agora, o bolsonarista que está preso no Complexo Médico Penal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, será julgado pelo crime de homicídio duplamente qualificado. (AT)