“Nudes e um copo de água não se nega a ninguém”. Assim a estudante de medicina Luma, de 19 anos, deu pistas, em uma rede social, de como lidaria com vontades sexuais neste período de isolamento social.
Com o avanço da pandemia, que já fez 34,6 mil vítimas no Brasil, as medidas de distanciamento social se tornaram regra – principalmente em locais onde costuma existir aglomeração.
Cada vez mais frequentes, os transtornos alimentares até ganharam um dia mundial de conscientização: foi no último dia 2, data oficializada pela Academy for Eating Disorders – ou Academia de Desordens Alimentares – para chamar atenção do problema, que só cresce no isolamento social.
O teletrabalho, também chamado de home office, é possível para 22,7% das ocupações no Brasil, estima um estudo que reuniu pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado consta na nota técnica “Potencial de Teletrabalho na Pandemia: Um Retrato no Brasil e no Mundo”, divulgada nesta quarta-feira, 3, pelo Ipea.
Em tempos em que discursos de ódio estão cada vez mais fortes e presentes no mundo, ser contra o preconceito não é suficiente para transformar este cenário. A partir do momento em que você reconhece o racismo como um risco para o bem-estar das pessoas, é necessário que essa consciência venha acompanhada de atitudes antirracistas.
De acordo com pesquisas recentes 88% das empresas incentivaram ou exigiram que seus funcionários trabalhassem em casa e, com o fechamento das escolas, os pais acabam preparando comida com mais frequência do que nunca e encontram na cozinha uma atividade também para seus filhos. “Envolver as crianças no processo de preparação de alimentos faz com que elas se sintam incluídas e as incentivam a experimentar receitas saudáveis”, afirma Susan Bowerman, nutricionista, e Diretora Sênior em Nutrição da Herbalife Nutrition.
Existe toda uma área de pesquisa que estuda os efeitos “analgésicos” dos xingamentos. Eles aliviam a dor e podem até ajudar a levantar peso. Os resultados podem variar de acordo com a situação – e a quantidade de dor envolvida. Mas uma coisa é certa: falar “carambolas” simplesmente não tem o mesmo efeito de gritar um belo palavrão quando você bate o dedo na quina do armário.
Uma pesquisa DataPoder360 indica que 64% dos baianos são favoráveis a medidas de isolamento social mais rígidas, como o lockdown (bloqueio geral), para frear a disseminação da covid-19. Outros 24% são contra e 11% não souberam responder. Na capital, Salvador, o percentual dos que apoiam uma quarentena mais dura é ainda maior: 74%.
Com o distanciamento social provocado pela pandemia do coronavírus, comprar um presente de Dia dos Namorados se tornou um gesto ainda mais especial. Afinal, para os casais que não moram juntos e estão cumprindo a quarentena, o namoro se tornou um relacionamento à distância, o que faz com que cada atitude tenha uma importância maior.
Em janeiro, a criadora de conteúdo Kelly Pinheiro, 39 anos, estava se sentindo pronta para finalizar o tratamento da depressão. Para os médicos, ela estava bem o suficiente para começar o desmame dos remédios que começara a tomar um ano antes, quando recebeu o diagnóstico.