As cidades próximas de Salvador concentram grande parte das festas de São João mais esperadas pelos baianos e turistas. E uma boa opção para quem vai pegar estrada do feriado, rumo ao forró, é a utilização das rodovias administradas pela Bahia Norte, entre a BR-526 (Cia-Aeroporto) e a BR-324.
Cantor, compositor, escritor, produtor musical, imortal da Academia Brasileira de Letras, ex-ministro da Cultura. Dono de vários talentos e posições, Gilberto Gil ganhou nesta terça-feira (18) um novo título: o de Doutor Honoris Causa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
De 19 a 24 de junho, o São João de Irecê recebe nomes como Solange Almeida, Bruno & Marrone, João Gomes, Lauana Prado, Murilo Huff, Raça Negra, Jonas Esticado, Léo Santana e Timbalada.
De 22 a 24 de junho, o local será palco de uma celebração repleta de atividades lúdicas, shows e oficinas que prometem encantar crianças e adultos. O evento tem o patrocínio da Embasa e do Governo do Estado da Bahia.
São João bom é com respeito aos Direitos Humanos. É com esse espírito que a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia – SJDH, em parceria com as prefeituras, leva a experiência do Plantão Integrado dos Direitos Humanos para Amargosa, Cachoeira e Cruz das Almas, onde a festa popular é culturalmente forte e esperada pelas comunidades e pelos setores de cultura e turismo locais.
O São João deve atrair mais de 1,5 milhão de turistas para a capital e para o interior da Bahia este ano. A estimativa é da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA). Entre os destinos mais procurados estão os municípios de Amargosa, Santo Antônio de Jesus, Cachoeira, Ibicuí, Senhor do Bonfim e Irecê.
Agerba prevê que 150 mil passageiros deixem Salvador pela rodoviária entre esta terça (18) e segunda-feira (24). Destinos mais procurados vão de Santo Antônio de Jesus até Senhor do Bonfim.
Baianos e turistas participaram, no último fim de semana, do 12º Forró da Feira de São Joaquim, na Cidade Baixa, em Salvador, na zona turística Baía de Todos-os-Santos.
Em Cachoeira, cidade do recôncavo baiano, existe, em média, uma produção de licor a cada 1 mil habitantes. Se levarmos em conta a quantidade de gente envolvida em cada produção – dentre grandes e pequenas – e mais aqueles que fornecem matéria-prima para os fabricos, não seria exagero dizer que grande parte da população cachoeirense tem um pé no licor.