Também foi reforçado o emprego de agentes de grupo tático, policiais com treinamento específico para atuar em situações de alto risco
O atentado sofrido pela vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, elevou o nível de alerta da equipe de segurança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT ao Palácio do Planalto.
Na avaliação de policiais federais que atuam na operação, o episódio reforça a necessidade de alto aparato para proteger o petista que, em uma escala de risco de 1 a 5, foi classificado desde o início da campanha com o mais alto nível de risco.
O comboio de viaturas que acompanhou Lula em Belém na manhã desta sexta-feira (2), até um evento onde se encontrou com povos da floresta, no Parque dos Igarapés, já foi maior que o da noite de quinta-feira, quando participou de um comício.
Também foi reforçado o emprego de agentes de grupo tático, policiais com treinamento específico para atuar em situações de alto risco. O aumento será replicado também em São Luís (MA), onde Lula tem compromissos nesta sexta-feira. (Metro1)