O Ibovespa encerrou com leve alta de 0,07%, aos 108.451 pontos, nesta quarta-feira (28), seguindo Wall Street, mas cautela já por conta das eleições. O dólar caiu 0,50%, cotado a R$ 5,350.

O Ibovespa encerrou o terceiro pregão seguido em queda e caiu 0,68% nesta terça-feira (27), aos 108.376 pontos, este é o menor nível de fechamento desde 5 de agosto, seguindo o desempenho das bolsas no exterior. O dólar também recuou 0,09%, a R$ 5,376.

O nervosismo no mercado doméstico e internacional prevaleceu nesta segunda-feira (26). O dólar aproximou-se de R$ 5,4 e atingiu o maior valor em dois meses. A bolsa de valores teve forte queda e chegou ao nível mais baixo desde o início de agosto.

O Ibovespa fechou em alta 1,91%, aos 114.070 pontos, nesta quinta-feira (22), primeira vez que o índice fecha acima dos 114 mil pontos desde abril. Já o dólar, encerrou em baixa de 1,14%, a R$ 5,114, menor patamar desde o último dia 12.

O Ibovespa fechou esta terça-feira (20) com ganhos de 0,62%, aos 112.516,91 pontos, puxado pela valorização de papéis de bancos e varejo, e à espera da “super quarta”, com os anúncios das decisões de juros dos comitês de política monetária dos Estados Unidos (Fomc) e do Brasil (Copom). Já o dólar encerrou em queda de 0,25%, a R$ 5,153.

Em meio às expectativas sobre os juros no Brasil e nos Estados Unidos, o mercado financeiro começou a semana com otimismo. O dólar teve a maior queda diária desde o fim de julho. A bolsa de valores subiu mais de 2% e atingiu o maior nível em uma semana.

O Ibovespa fechou esta sexta-feira (16) em queda de 0,61%, cotado aos 109.280,37 pontos, a quarta sessão seguida de baixa. Na semana, o índice acumulou perdas de 2,69%. Já o dólar voltou a subir e encerrou a sessão em alta pelo segundo pregão consecutivo, com ganhos de 0,38%, a R$ 5,259. Na semana, subiu 2,15%.

A divulgação de novos dados econômicos nos Estados Unidos ajudou a conter as perdas no mercado financeiro. O dólar teve leve queda, mas continua próximo de R$ 5,20. A bolsa de valores não conseguiu manter o fôlego e caiu pelo segundo dia consecutivo, pressionada pelos juros altos no Brasil e pelo recuo nos preços internacionais do minério de ferro.

No aguardo da divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve um dia de alívio. O dólar caiu para menos de R$ 5,10 e fechou no menor valor em duas semanas. A bolsa de valores teve a terceira alta seguida e atingiu o maior nível desde o fim de agosto.

A instabilidade no mercado internacional interrompeu a trégua no câmbio e fez o dólar atingir o maior nível em um mês. A bolsa de valores caiu mais de 2%, com a possibilidade de alta dos juros no Brasil e a queda no preço das commodities (bens primários com cotação internacional).