Jerônimo questiona: “porque o ex-prefeito de Salvador não coloca a cara com vontade? A sensação é um noivo que vai casar sem noiva. Política tem que ter lado”

Pré-candidato ao Governo do Estado, Jerônimo Rodrigues / Foto: Voz da Bahia

O pré-candidato ao governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), esteve presente em Santo Antônio de Jesus neste domingo (5) durante o Programa de Governo Participativo (PGP), realizado da Policlínica Regional do Reconvale. Estiveram ao evento o ex-prefeito Euvaldo Rosa (PSD); o pré-candidato a deputado estadual Rogério Andrade (MDB); pré-candidato a deputado federal Otto Filho (PSD); os vereadores Uberdan Cardoso (PT) e José Ailton, popular Ito da Kanal Mix (PSD); prefeitos; vereadores e lideranças políticas da cidade e região.

Inicialmente, Jerônimo contou ao Voz da Bahia sobre sua pré-candidatura que começou um pouco mais tarde em comparação aos outros pré-candidatos de oposição e explicitou sua opinião sobre as pesquisas, “os números internos que fazemos são vantajosos, quando colocam o meu nome, com meu vice Geraldo, colado com o nome de Otto e Lula, conseguimos ultrapassar os outros dois candidatos. Nossa pré-campanha está bem casada. O ex-prefeito de Salvador, não entendo, porque ele não coloca a cara com vontade? Sabemos que essa eleição é nacionalizada. Não tem como fazer uma eleição ‘descolada’. A sensação que tenho é a de um noivo que vai casar e não tem a noiva ainda. Política tem que ter lado, aqui na Bahia, o senador do presidente Lula é Otto Alencar, o governador e vice são Jerônimo e Geraldo. Vamos continuar rodando a Bahia com os muitos prefeitos que nos apoiam”, apontou.

Durante a entrevista coletiva, o pré-candidato falou sobre temas importantes de sua campanha, como segurança pública e também sobre a ponte Salvador-Itaparica, “é uma via estratégica para os negócios e investimentos que serão realizados na região. Com a ponte será uma economia de mais de 100 km, vamos nos esforçar para entregar a ponte em nosso governo. Conversamos com Lula também sobre a questão do Estaleiro Paraguaçu, que esse governo não deu continuidade. Sobre a segurança pública, o (PT) foi o governo que mais investiu. A atual gestão do Governo Federal esqueceu de ler os relatórios para comparar os volumes de recursos. Isso não é só na segurança pública. Rui Costa investiu em concursos da Polícia Militar e Civil, capacitação de policiais, compra de viaturas, equipamentos de proteção, armas. É importante que a população também intenda que há um limite, quando um governo federal não trabalha com um sistema de segurança pública federal, nas fronteiras coibindo a entrada de armas, drogas, que é de suma responsabilidade. É importante que o presidente pare de ficar fazendo ‘arminha’, estimulando a violência, desestimulando a parceria com os estados”, pontuou.

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