Lula evita comentar sobre grupo de mercenários que traiu Putin na guerra na Ucrânia

Grupo Wagner era aliado do presidente Russo, Vladimir Putin, e contribuiu para a conquistas de territórios da Ucrânia

Foto: Ricardo Stuckert

O presidente da República, Lula da Silva, evitou comentar neste sábado (24) sobre a rebelião de membros do Grupo Wagner na guerra da Ucrânia.

“Não, eu não posso falar. Lamentavelmente eu não posso falar porque eu não tenho as informações necessárias para te falar. Eu, quando chegar ao Brasil, que eu me informar de tudo o que aconteceu ontem, que tiver várias informações, aí eu posso te falar, mas agora seria chutar, sabe, de forma precipitada uma informação que eu não tenho. Eu ouvi dizer, mas não tenho informação e eu pretendo não falar de uma coisa tão sensível sem ter as informações necessárias”, afirmou Lula quando questionado sobre o assunto em coletiva de imprensa em Paris, na França.

O grupo Wagner era aliado do presidente Russo, Vladimir Putin, e contribuiu para a conquistas de territórios da Ucrânia. No entanto, na noite da última sexta-feira (23), sábado no horário local, o chefe do grupo de mercenários, Yevgeny Prigozhin, afirmou que pretende depor o comando militar da Rússia e tomar o controle de instalações militares de duas cidades russas. Putin enxergou a ação como uma “facada nas costas”. (Metro1)

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