Enquanto Marcelo Queiroga não é nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para o posto de ministro da Saúde, a pasta segue sem comando.
Segundo secretários de Saúde, Eduardo Pazuello ainda não deixou o cargo, mas não há “absolutamente ninguém” para estabelecer diálogo ou tomar decisões no Ministério da Saúde.
Não bastasse a acefalia, há cerca de seis meses os técnicos da pasta foram impedidos de pactuar contratos, o que era rotineiro, rompendo assim mais uma ponte entre estados, empresas e o governo federal, segundo a coluna Painel, da Folha.
A visão de secretários é que, com a falta de comando, cada um segue sua trincheira, isolado, sem ajuda do governo federal. (bahia.ba)