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“Mostra a persistência da violência escravocrata no Brasil”, diz Dilma sobre assassinato de homem negro
A ex-presidenta Dilma Rousseff usou as redes sociais para condenar o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, espancado até a morte por seguranças nas dependências de uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre. Nas postagens, ela diz que o homicídio “é revoltante e mostra a persistência da violência escravocrata no Brasil”.
O TSE decidiu na semana passada impor regras mais equânimes na distribuição de recursos de campanha para candidaturas pretas e pardas. A ausência de negros na política brasileira é um fato perceptível e isso reflete em grande medida o acesso a recursos de campanha como dinheiro e tempo de televisão. Mas para além do resultado dessa deliberação, fica a questão: por que o Brasil precisa de mais negros e negras na política?
O Dia Nacional da Saúde, comemorado em 5 de agosto, foi escolhido em homenagem ao médico e cientista Oswaldo Gonçalves Cruz, por sua grande preocupação com a saúde pública, educação sanitária e, principalmente, no combate às doenças transmissíveis.
O coronavírus restaurou um senso de igualdade entre as pessoas ao salientar o que temos em comum: a fragilidade humana. De um ponto de vista abstrato, faz sentido. Materialmente, no entanto, o que se observa é que a covid-19 vem exacerbando desigualdades. Enquanto as vítimas de áreas abastadas surgem aos poucos e dispersas, por negligência à quarentena, nas periferias o povo se vê em uma guerra em que dois soldados de uma mesma equipe podem acabar morrendo dentro de um mesmo quarto.
Uma das reflexões que mais tem estado na minha mente nos últimos tempos é por que os brasileiros, principalmente no dia a dia corporativo, por vezes ainda defendem que a ausência de negros nas grandes empresas é ocasionada por motivo de renda, e não pelo racismo estrutural?
O crítico musical e jornalista, Hagamenon Brito, lamentou uma declaração feita pelo cantor Netinho (veja aqui). Em publicação no Facebook, ele escreveu: “Pensem num gay burro e reacionário: o decadente cantor baiano Netinho. Por que não te calas?”.
Um levantamento feito pelo Instituto Pet Brasil (IPB) aponta o crescimento do número de gatos como pets no Brasil. A criação dos felinos em casa teve alta de 8,1% entre 2013 e 2018. Enquanto isso, os cães, mais numerosos nos lares brasileiros, registraram alta de menos da metade, com 3,8%.
Em um fórum anônimo da internet, uma mulher grávida de quádruplos compartilhou um dilema sobre a possibilidade de realizar um aborto seletivo, interrompendo a gravidez apenas dos bebês meninos. Na publicação, ela questiona: “eu sou babaca por ter uma escolha de gênero no aborto seletivo?” A mulher de 27 anos conta que ela e o marido, de 30, tentavam engravidar há alguns anos e acabaram realizando a fertilização in vitro. Para a surpresa do casal, ao realizar a ultrassonografia, eles descobriram que, na verdade, estavam esperando quatro bebês: duas meninas gêmeas idênticas e dois meninos gêmeos fraternos.
Vivemos em uma sociedade rápida e imediatista, onde não existe tempo para as relações humanas, mas, apenas para o aqui e o agora, o que reflete a cultura do fast-food, já que tudo tem que ser rápido e para ontem, como sinaliza o sociólogo Baumann: “O velho limite sagrado entre o horário de trabalho e o tempo pessoal desapareceu. Estamos permanentemente disponíveis, sempre no posto de trabalho”.
Salvador: Polícia registra 38 casos de furto no Fuzuê