Últimas Notícias sobre OPINIÃO

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A ex-presidenta Dilma Rousseff usou as redes sociais para condenar o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, espancado até a morte por seguranças nas dependências de uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre. Nas postagens, ela diz que o homicídio “é revoltante e mostra a persistência da violência escravocrata no Brasil”.

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O TSE decidiu na semana passada impor regras mais equânimes na distribuição de recursos de campanha para candidaturas pretas e pardas. A ausência de negros na política brasileira é um fato perceptível e isso reflete em grande medida o acesso a recursos de campanha como dinheiro e tempo de televisão. Mas para além do resultado dessa deliberação, fica a questão: por que o Brasil precisa de mais negros e negras na política?

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O Dia Nacional da Saúde, comemorado em 5 de agosto, foi escolhido em homenagem ao médico e cientista Oswaldo Gonçalves Cruz, por sua grande preocupação com a saúde pública, educação sanitária e, principalmente, no combate às doenças transmissíveis.

Manicure Leticia Machado, 31 anos, e com sete filhos, é fotografada em sua casa na favela do Turano, no Rio de Janeiro.SILVIA IZQUIERDO / AP

O coronavírus restaurou um senso de igualdade entre as pessoas ao salientar o que temos em comum: a fragilidade humana. De um ponto de vista abstrato, faz sentido. Materialmente, no entanto, o que se observa é que a covid-19 vem exacerbando desigualdades. Enquanto as vítimas de áreas abastadas surgem aos poucos e dispersas, por negligência à quarentena, nas periferias o povo se vê em uma guerra em que dois soldados de uma mesma equipe podem acabar morrendo dentro de um mesmo quarto.

A ausência de negros nas empresas é uma questão de renda ou racismo estrutural?

Uma das reflexões que mais tem estado na minha mente nos últimos tempos é por que os brasileiros, principalmente no dia a dia corporativo, por vezes ainda defendem que a ausência de negros nas grandes empresas é ocasionada por motivo de renda, e não pelo racismo estrutural?

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O crítico musical e jornalista, Hagamenon Brito, lamentou uma declaração feita pelo cantor Netinho (veja aqui). Em publicação no Facebook, ele escreveu: “Pensem num gay burro e reacionário: o decadente cantor baiano Netinho. Por que não te calas?”.

Número de gatos em lares brasileiros deve superar o de cães em cinco anos, diz veterinária — Foto: Fernando Zuba/TV Globo

Um levantamento feito pelo Instituto Pet Brasil (IPB) aponta o crescimento do número de gatos como pets no Brasil. A criação dos felinos em casa teve alta de 8,1% entre 2013 e 2018. Enquanto isso, os cães, mais numerosos nos lares brasileiros, registraram alta de menos da metade, com 3,8%.

Foto: Ilustrativa

Em um fórum anônimo da internet, uma mulher grávida de quádruplos compartilhou um dilema sobre a possibilidade de realizar um aborto seletivo, interrompendo a gravidez apenas dos bebês meninos. Na publicação, ela questiona: “eu sou babaca por ter uma escolha de gênero no aborto seletivo?” A mulher de 27 anos conta que ela e o marido, de 30, tentavam engravidar há alguns anos e acabaram realizando a fertilização in vitro. Para a surpresa do casal, ao realizar a ultrassonografia, eles descobriram que, na verdade, estavam esperando quatro bebês: duas meninas gêmeas idênticas e dois meninos gêmeos fraternos.

Homem sozinho ao celular. (Photo by Ali Yahya on Unsplash)

Vivemos em uma sociedade rápida e imediatista, onde não existe tempo para as relações humanas, mas, apenas para o aqui e o agora, o que reflete a cultura do fast-food, já que tudo tem que ser rápido e para ontem, como sinaliza o sociólogo Baumann: “O velho limite sagrado entre o horário de trabalho e o tempo pessoal desapareceu. Estamos permanentemente disponíveis, sempre no posto de trabalho”.

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