Pastor Franklin Graham envia ajuda humanitária para a Ucrânia: ‘Junte-se em oração’

Foto: Reprodução

O pastor e conferencista Franklin Graham anunciou por meio das redes sociais que a organização missionária da qual é presidente, a a Samaritan’s Purse, mobilizou uma equipe de profissionais para prestar ajuda humanitária à população da Ucrânia, país que vem sendo alvo de intenso ataque por parte da Rússia, desde o começo da semana passada.

Além de equipes médicas que atuam em campo, a organização também planejou a montagem de um Hospital de Campanha de Emergência, onde é possível tratar as vítimas da guerra. “A Samaritan’s Purse monitora de perto a situação na Ucrânia há semanas”, disse Franklin Graham.

“Enviamos membros de nossa Equipe de Resposta a Desastres para países vizinhos e estamos prontos para ajudar a atender às necessidades de emergência resultantes da crise. Por favor, junte-se a mim em oração pelo povo da Ucrânia e para que este conflito termine rapidamente”, destacou o pastor.

Os que não podem enviar ajuda humanitária, por outro lado, poderão contribuir espiritualmente, orando para que o conflito provocado pela Rússia termine o quanto antes. No domingo passado, Graham incentivou uma campanha mundial de oração pela paz.

“Espero que dezenas de milhares de igrejas e milhões de famílias em todo o mundo se unam em oração, pedindo a Deus Todo-Poderoso que trabalhe nos corações dos líderes e acabe com esse conflito mortal”, escreveu o pastor em sua rede social.

O conflito russo-ucraniano já ceifou a vida de milhares de pessoas. Segundo o Departamento de Defesa ucraniano, cerca de 4.300 militares russos foram mortos em combate, enquanto cerca de 200 ucranianos teriam perdido suas vidas, e outras 1115 pessoas estariam feridas, das quais 33 crianças.

Esses números, contudo, não foram confirmados pela Defesa russa e provavelmente não refletem a realidade de modo preciso. No domingo, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro voltou a comentar sobre a posição do Brasil diante do conflito na Ucrânia, afirmando que o país se manterá neutro.

“Não vamos tomar partido, vamos continuar pela neutralidade e ajudar, na medida do possível, a busca da solução”, declarou o presidente. “Não vou entrar no mérito, se tem razão ou se não tem [a invasão russa]. Nós buscamos apenas a paz nessa questão”, disse ele.

por Will R. Filho / Gospel +

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