O youtuber Felipe Neto, um dos principais influenciadores progressistas do país, revelou recentemente estar com depressão, e o pastor Silas Malafaia, um de seus principais oponentes no campo das ideias, publicou mensagem desejando recuperação e declarando saúde “em nome de Jesus”.
O youtuber Felipe Neto, um dos principais influenciadores progressistas do país, revelou recentemente estar com depressão, e o pastor Silas Malafaia, um de seus principais oponentes no campo das ideias, publicou mensagem desejando recuperação e declarando saúde “em nome de Jesus”.
Um dos processos movidos por Malafaia contra Felipe Neto envolvia uma acusação de que o pastor havia ficado rico tomando dinheiro de fiéis. Como não pôde provar a alegação na Justiça, o youtuber acatou um acordo judicial e se retratou publicamente em um vídeo.
Depressão
A notícia de que o dono do terceiro maior canal do YouTube no Brasil está sofrendo com depressão repercutiu em diversos veículos de imprensa. O próprio Felipe Neto afirmou que foi parar “no fundo do poço” e se sente que não tem forças para sair da situação.
“Tentar enfrentar a depressão sozinho é como entrar em campo sozinho e sem goleiro e tentar vencer o Flamengo. Ou Corinthians”, escreveu ele.
A situação estaria, inclusive, afetando sua família: “Minha mãe está sofrendo pra cacete, mas é minha rocha. Ontem, veio me trazer pavê e mousse. São as pequenas coisas, são os detalhes”, acrescentou.
Em setembro, ele já havia desabafado pelo insucesso de sua postura pública, que na prática, resultou em falta de contratos de publicidade em seu canal no YouTube, que possui 43,3 milhões de inscritos:
“É sempre assim. Eles [conservadores] fazem para coibir as pessoas de me apoiarem, entendeu? E dá resultado, não tem jeito. Dá resultado. Lógico que dá. Nenhuma marca quer se associar a mim, por exemplo”, admitiu.
Em um dos muitos episódios polêmicos que se envolveu, Felipe Neto se ofereceu a fazer publicidade de graça para marcas que, por endossarem ideologias progressistas, fossem boicotadas pelo pastor Silas Malafaia, como no caso da Natura. Aparentemente, a empresa – assim como outras – sentiu a rejeição por grande parte dos consumidores e não o procurou.
por Tiago Chagas / Gospel +