Se você está buscando por um curso que desenvolva a performance do seu filho em 2019, deve ter se deparado com algumas opções; entre elas, ginástica para o cérebro e reforço escolar. Mas o que os difere? As diferenças são grandes, porém a resposta é muito simples: conteúdo.
Em uma franquia de reforço escolar, o foco é fazer com que os alunos compreendam os conteúdos que não foram assimilados em sala de aula. Já no curso de ginástica para o cérebro, alunos de todas as idades praticam atividades que desenvolvem habilidades cognitivas; como memória, atenção e raciocínio; e socioemocionais, como autoestima, sociabilidade e automotivação.
No caso de crianças em idade escolar, adolescentes estudando para o vestibular ou adultos que se preparam para concursos públicos, o desenvolvimento destas habilidades pode ajudar em todas as disciplinas e ainda melhorar a qualidade de vida.
“O reforço escolar oferece uma solução imediata e pontual. ‘Se a criança está com dificuldades para entender divisão, vou ensinar e praticar com ela contas de divisão’. O curso de ginástica para o cérebro tem resultado gradual e para toda a vida, uma vez que melhora o raciocínio lógico, por exemplo”, explica Patrícia Prata, Gerente Pedagógica da Franquia SUPERA.
As aulas de ginástica para o cérebro, que não trazem conteúdos específicos (como matemática ou português), são dinâmicas e muito diferentes do ambiente escolar. As salas são menores, com no máximo 12 alunos, e cada um segue o seu próprio ritmo de aprendizado, o que faz com que ninguém se sinta “atrasado” ou mesmo “adiantado” na assimilação do conteúdo.
Os alunos trabalham com ferramentas como o ábaco, um instrumento milenar para cálculos, que ajuda a desenvolver a atenção, agilidade de raciocínio, raciocínio lógico, entre outras habilidades que ajudam no entendimento e no desempenho nas matérias escolares sejam elas da área de exatas, como a matemática, física e química ou até mesmo na produção de textos.
“As aulas de ginástica para o cérebro me ajudaram muito, porque agora estou mais concentrada e consigo resolver com mais rapidez as contas de multiplicação. É bem mais rápido fazer as contas no ábaco do que de cabeça. Nós também jogamos alguns jogos legais que exercitam o cérebro como o Futebox, Hora do Rush e Rummikub”, diz Camila Souza Costa, 11 anos, aluna do SUPERA Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Estes jogos também fazem parte da metodologia do curso de ginástica para o cérebro, e cada um deles ajuda a desenvolver um conjunto de habilidades específicas, que, por sua vez, contribui também para o desempenho escolar. “O aluno aprende a aprender”, resume Patrícia.
Quem pode fazer?
No caso de uma franquia de reforço escolar, o curso é voltado para pessoas que estejam com dificuldades nos estudos.
Já no curso de ginástica para o cérebro, o escopo se amplia, pois por meio da prática de atividades o aluno potencializa habilidades que o ajudam a melhorar seu desempenho e impactam também em sua qualidade de vida, principalmente para a terceira idade, um dos públicos mais fiéis do SUPERA.
O curso promove, além do progresso das habilidades cognitivas – como memória, queixa frequente entre o público desta faixa etária -, a socialização e o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, como autoconfiança e relacionamento interpessoal, e aliviam o estresse.
Mas não para por aí. “O SUPERA aumenta a produtividade de profissionais, melhora o desempenho de atletas e mantém idosos ativos. Por estimular o fortalecimento e a criação de novas conexões neuronais, as atividades do método promovem mudanças de hábito e atitude”, declara Neide Pereira, Pedagoga que ajudou na fundação da marca e formatação da metodologia desde a sua fundação, ao lado de Antônio Carlos Perpétuo, presidente-fundador da rede de franquias.