Após os dois anos mais agudos da pandemia de COVID-19 (2020 e 2021), em 2022, as desigualdades entre mulheres e homens na realização de afazeres domésticos e/ou cuidados com pessoas voltaram a crescer na Bahia, tanto no que diz respeito à proporção das pessoas que executavam esse tipo de trabalho não remunerado quanto ao tempo semanal dedicado a essas atividades.